Forças tarefa são unidades de elite compostas de funcionários selecionados pela Fundação, e são mobilizadas para lidar com ameaças específicas ou situações que, de alguma forma, excedem a capacidade operacional ou especialização de funcionários de campo, e como seus nomes sugerem podem ser realocadas entre instalações ou localizações quando forem necessárias. Funcionários de forças tarefa representam o melhor do melhor da Fundação.

 

Forças tarefa variam muito em tamanho, composição e motivação. Uma força tarefa com força de batalhão e orientação para combate, treinada para lidar com itens altamente agressivos, pode consistir de 2 tropas ou menos, podendo ser liberada inteiramente ou em partes, para lidar com ameaças em volta do mundo. Entretanto, uma Força Tarefa também pode ser pequena e especializada, para coleta ou investigação de inteligência, que pode ter menos que meia dúzia de funcionários, se estes forem suficientes para atingir seus objetivos.

 

Comandantes de forças tarefa também podem solicitar a assistência de unidades de campo locais ou funcionários em instalações próximas da Fundação, a fim de cumprir suas missões.

 

ORGANIZAÇÃO

Cada unidade é fundamentalmente estruturada de modo que melhor atende às suas necessidades. Enquanto forças tarefa orientadas a combate podem seguir mais aproximadamente a hierarquia e organização militar, unidades menores podem ter uma linha de comando informal ou de alguma forma esotérica. Desta forma, a responsabilidade do Comandante da Força Tarefa de cada força tarefa particular varia imensamente. O Comandante de uma força tarefa pode focar em manter múltiplos times e liberá-los como necessário para cada operação atribuída, enquanto outro pode ser liberado com o seu time e dirigir a operação na própria localização.

 

De forma similar, a coesão de cada unidade também varia. Algumas forças tarefa consistem em funcionários que foram treinados e trabalharam durante muitos anos ou até décadas juntos.

 

CRIAÇÃO

Forças tarefa são tipicamente comissionadas como julgadas necessárias, pela Direção de forças tarefa da Fundação, frequentemente com a aprovação direta de um ou mais membros do Conselho.


FORÇAS TAREFA CONHECIDAS

FT Alpha-1 (Reino de Ferro)


Força Tarefa Alpha-1 é uma força tarefa que responde diretamente o Conselho, e é usada em situações que necessitam da segurança operacional mais restrita. A força tarefa consiste dos melhores e mais fiéis operativos da Fundação. Informações adicionais envolvendo FT Alpha-1 são classificadas Nível 5.


FT Alpha-3 (Clube da Noite)


Força Tarefa Alpha-3 consiste primariamente de funcionários treinados para agir como empregados disfarçados, e se especializa em rastrear, interceptar e proteger objetos anômalos enviados por serviços de entrega postais e de pacotes.


FT Beta-1 (Brigada do Pântano)


Força Tarefa Beta-1 é especializada na aquisição e contenção de itens que exibem riscos extremos biológicos, químicos ou radiológicos, assim como a rápida contenção e limpeza de áreas afetadas. Isso inclui o planejamento e liberação de contingências para a propagação pandêmica ou de grandes áreas de agentes de doenças anômalas ou outros fenômenos contagiantes.


FT Gamma-5 (Esquadrão da Sombra)


Força Tarefa Gamma-5 se especializa em prevenir a divulgação de conhecimento de fenômenos ou eventos anômalos, em casos onde esforços iniciais de supressão se provaram ineficazes ou insuficientes, ou em casos onde tal conhecimento já alcançou estados críticos de exposição pública. Isso inclui a pesquisa e liberação de amnésicos experimentais, assim como procedimentos de fabricação de memórias.


FT Épsilon-1 (Servos do Horizonte)


Força Tarefa Épsilon-1 se especializa na investigação, contenção e limpeza de itens em ambientes rurais e suburbanos.


FT Úpsilon-1 (Vortex)


Força Tarefa Úpsilon-1 se especializa na investigação, rastreamento, contenção e destruição de indivíduos suspeitos de serem capazes de terem sido afetados por itens de reanimação, bem como investigar casos suspeitos de comunicação com indivíduos falecidos. Isso inclui o corte de dispositivos destinados a permitir comunicação com indivíduos enterrados vivos, tais como sinos, tubos e telefones, bem como a detenção e interrogação de indivíduos que alegam ter tido contato com pessoas falecidas.